terça-feira, 21 de junho de 2011

Tudo é justo no amor e na economia

Calma, calma, o título acima não é uma homenagem ao dia dos namorados em atraso. Trata-se apenas de uma tradução livre da resenha de um divertido livro, enviada pelo meu primo.
Os autores apresentam soluções criativas, baseadas nos conceitos da economia, para os problemas corriqueiros dos relacionamentos.
Considerando que economia é basicamente o estudo de como as pessoas e empresas alocam seus recursos, os autores fazem uma analogia disso com um dos principais problemas enfrentados pelos casais nos dias de hoje: como investir  recursos como tempo, energia, libido e dinheiro, de forma a lhe satisfazer pessoalmente e, ao mesmo tempo, garantir que o seu relacionamento continue em alta. 
Segundo os autores, a dica é: i) turbine esses recursos e; ii) aloque-os da forma mais inteligente possível. A partir daí o livro descreve uma série de formas de como fazer isso.
Para ilustrar diferentes situações eles utilizam atividades do dia a dia de um casal, como  a distribuição das tarefas da casa e até a demanda por sexo, e as relacionam com conceitos da economia.

Para quem quiser saber mais:
Spousonomics: Using Economics to Master Love, Marriage, and Dirty Dishes, Paula Szuchman and Jenny Anderson (http://knowledge.wharton.upenn.edu/article.cfm?articleid=2766)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vale a pena comprar dólar para investir?

Essa pergunta surgiu durante o almoço na casa de uns amigos.
Antes de mais nada, é preciso lembrar que não estou aqui para fazer o papel de conselheiro financeiro. O objetivo desse blog é unicamente dividir algumas ideias e gerar discussões entre os leitores sobre diferentes temas.
Voltando à pergunta do dólar, a minha resposta é não. Isso significa que eu não acredite na valorização da moeda americana? Não, significa apenas que não gosto dessa opção como investimento.
A principal razão para isso é a dificuldade para se definir o valor justo de uma moeda. Além disso, já existem alguns sinais de que a hegemonia do dólar pode estar com os dias contados, o que torna o tema ainda mais complexo.
Agora, caso eu tivesse uma viagem programada para os EUA nos próximos meses, começaria a comprar algumas verdinhas. Não como investimento, mas para fazer um caixa  para as comprinhas.